Menino vai vender âmbar raro para ajudar animais
Charlie Naysmith, de apenas 8 anos, passeava pela praia de Hengistbury
Head, no sul do Reino Unido, quando encontrou aquilo que pensava ser uma
simples pedra. No entanto, a descoberta acabou por se revelar um raro
âmbar de vômito de cachalote que poderá valer cerca de 50 mil euros. O
objetivo do menino é, agora, usar o montante para construir um abrigo
para animais.
Numa entrevista concedida à ABCNews, Charlie e o
pai, Alex Naysmith, confessaram que só se deram conta do que tinham
descoberto depois de uma pesquisa na Internet. Este âmbar, que é
expelido das entranhas da baleia através do vômito, é muito procurado
pelos fabricantes de perfumes caros porque emana um odor suave.
Apelidado de “ouro flutuante” pelos cientistas, o âmbar é um excremento
natural que os cachalotes usam como digestivo e é expelido pelo abdómen
destes animais a quilômetros da costa. Após uma exposição prolongada ao
sol e à água salgada, transforma-se numa pedra compacta com um cheiro
agradável.
Até agora apenas um biólogo local, do Sul da
Inglaterra, analisou o âmbar que acredita ter mais de 200 anos. Alex
está convencido que o âmbar esteve a flutuar durante décadas no mar e
convida qualquer especialista que esteja disponível para viajar até ao
país e analisar a “pedra”.
Caso seja vendido, o achado vai
render ao menino um montante muito elevado. Porém, Charlie já sabe que
destino irá dar-lhe. De acordo com Alex, o filho pretende, com o
dinheiro da venda, criar uma reserva natural no seu país para abrigar
animais. “Ele tem um clube na escola onde começou a cuidar de animais e
gostaria de continuar nesse sentido.”, informou o progenitor.
Fonte: Boas Notícias
Menino vai vender âmbar raro para ajudar animais
Charlie Naysmith, de apenas 8 anos, passeava pela praia de Hengistbury Head, no sul do Reino Unido, quando encontrou aquilo que pensava ser uma simples pedra. No entanto, a descoberta acabou por se revelar um raro âmbar de vômito de cachalote que poderá valer cerca de 50 mil euros. O objetivo do menino é, agora, usar o montante para construir um abrigo para animais.
Numa entrevista concedida à ABCNews, Charlie e o pai, Alex Naysmith, confessaram que só se deram conta do que tinham descoberto depois de uma pesquisa na Internet. Este âmbar, que é expelido das entranhas da baleia através do vômito, é muito procurado pelos fabricantes de perfumes caros porque emana um odor suave.
Apelidado de “ouro flutuante” pelos cientistas, o âmbar é um excremento natural que os cachalotes usam como digestivo e é expelido pelo abdómen destes animais a quilômetros da costa. Após uma exposição prolongada ao sol e à água salgada, transforma-se numa pedra compacta com um cheiro agradável.
Até agora apenas um biólogo local, do Sul da Inglaterra, analisou o âmbar que acredita ter mais de 200 anos. Alex está convencido que o âmbar esteve a flutuar durante décadas no mar e convida qualquer especialista que esteja disponível para viajar até ao país e analisar a “pedra”.
Caso seja vendido, o achado vai render ao menino um montante muito elevado. Porém, Charlie já sabe que destino irá dar-lhe. De acordo com Alex, o filho pretende, com o dinheiro da venda, criar uma reserva natural no seu país para abrigar animais. “Ele tem um clube na escola onde começou a cuidar de animais e gostaria de continuar nesse sentido.”, informou o progenitor.
Fonte: Boas Notícias
Charlie Naysmith, de apenas 8 anos, passeava pela praia de Hengistbury Head, no sul do Reino Unido, quando encontrou aquilo que pensava ser uma simples pedra. No entanto, a descoberta acabou por se revelar um raro âmbar de vômito de cachalote que poderá valer cerca de 50 mil euros. O objetivo do menino é, agora, usar o montante para construir um abrigo para animais.
Numa entrevista concedida à ABCNews, Charlie e o pai, Alex Naysmith, confessaram que só se deram conta do que tinham descoberto depois de uma pesquisa na Internet. Este âmbar, que é expelido das entranhas da baleia através do vômito, é muito procurado pelos fabricantes de perfumes caros porque emana um odor suave.
Apelidado de “ouro flutuante” pelos cientistas, o âmbar é um excremento natural que os cachalotes usam como digestivo e é expelido pelo abdómen destes animais a quilômetros da costa. Após uma exposição prolongada ao sol e à água salgada, transforma-se numa pedra compacta com um cheiro agradável.
Até agora apenas um biólogo local, do Sul da Inglaterra, analisou o âmbar que acredita ter mais de 200 anos. Alex está convencido que o âmbar esteve a flutuar durante décadas no mar e convida qualquer especialista que esteja disponível para viajar até ao país e analisar a “pedra”.
Caso seja vendido, o achado vai render ao menino um montante muito elevado. Porém, Charlie já sabe que destino irá dar-lhe. De acordo com Alex, o filho pretende, com o dinheiro da venda, criar uma reserva natural no seu país para abrigar animais. “Ele tem um clube na escola onde começou a cuidar de animais e gostaria de continuar nesse sentido.”, informou o progenitor.
Fonte: Boas Notícias
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