Agora a conversa mudou de tom. Os pesquisadores conseguiram embutir uma
rede tridimensional de fios em nano escala dentro do tecido humano - é a
primeira vez que esse tipo de coisa é feita em 3D. A técnica utilizada
permite ainda que as estruturas eletrônicas sejam da mesma escala de
tamanho das conexões internas do nosso organismo: uma escala, acredite,
muito, mas muito pequena.
Os grandes beneficiados com esses
estudos devem ser as áreas de teste de remédios e a chamada medicina
regenerativa, campo dedicado à substituição de células, tecidos e órgãos
humanos para retomar as funções naturais do corpo.
Fonte: Revista Galileu
http://agroba.se/OLtqvP
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