Donos guardam células na esperança de clonar animais no futuro
Karla Matiassofre só de pensar que a yorkshire Sandy tem no máximo mais dois ou três anos de vida. Foi então que decidiu: quer tentar cloná-la.
Bióloga, Karla pesquisou na internet até encontrar uma empresa que congelasse células em nitrogênio. Achou uma, em Mogi Mirim (interior de São Paulo), que trabalha com clonagem de bovinos.
Karla Matiassofre só de pensar que a yorkshire Sandy tem no máximo mais dois ou três anos de vida. Foi então que decidiu: quer tentar cloná-la.
Bióloga, Karla pesquisou na internet até encontrar uma empresa que congelasse células em nitrogênio. Achou uma, em Mogi Mirim (interior de São Paulo), que trabalha com clonagem de bovinos.
Em seguida, propôs à empresa que armazenasse as células do animal. "Pensei em tentar aumentar a expectativa de vida da Sandy e, no futuro, vir a fazer um clone."
A empresa aceitou, mas deixou claro que não conseguiria dar prazos nem garantias. Karla topou mesmo assim: pagou R$ 2.000 pela retirada e armazenamento das células, mais um salário mínimo (R$ 620) a cada ano que o material ficar congelado.
Matéria completa (Folha) - http://agroba.se/PP6v1j