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terça-feira, 5 de março de 2013
O Louva-a-deus de cristal
Este inseto pertence a uma espécie de louva-a-deus que só se encontra no sul da China. Chama-se Sinomantis denticulata
Matéria completa: Negócio Digital
http://agroba.se/VrmfIZ
Este inseto pertence a uma espécie de louva-a-deus que só se encontra no sul da China. Chama-se Sinomantis denticulata
Matéria completa: Negócio Digital
http://agroba.se/VrmfIZ
Protocooperação
Pica-boi-de-bico-vermelho extraindo carrapatos e ectoparasitas de um Antílope, na África.
Foto/reprodução: Caters
http://agroba.se/XORDYI
Pica-boi-de-bico-vermelho extraindo carrapatos e ectoparasitas de um Antílope, na África.
Foto/reprodução: Caters
http://agroba.se/XORDYI
Você consegue encontrar o animal nesta foto?
A camuflagem permite que o animal sobreviva tempo suficiente para passar seus genes para frente através de seus filhotes ao reduzir suas chances de tornar-se refeição. Um animal que consegue passar indetectado pelos seus predadores não se torna almoço facilmente. Para outros animais a camuflagem aumenta a capacidade de surpreender suas presas.
Mais fotos: http://agroba.se/14ikTWl
A camuflagem permite que o animal sobreviva tempo suficiente para passar seus genes para frente através de seus filhotes ao reduzir suas chances de tornar-se refeição. Um animal que consegue passar indetectado pelos seus predadores não se torna almoço facilmente. Para outros animais a camuflagem aumenta a capacidade de surpreender suas presas.
Mais fotos: http://agroba.se/14ikTWl
A água-viva imortal
Existe uma criatura marinha que desafia as leis da vida e da morte e que pode nos ajudar a compreender melhor o fenômeno do envelhecimento: a água-viva Turritopsis dohrnii. Nas observações do biólogo marinho Shin Kubota, a maioria das águas-vivas passa por duas fases (pólipo, em que se fixa em uma base, e medusa, em que se desloca e gera descendentes) e morre. Já a T. dohrnii segue outro caminho: quando termina a fase de medusa, ela assume uma “posição fetal”, reabsorve os próprios tentáculos e se degenera; em questão de dias, forma uma camada externa, da qual brotam estolhos (caules finos), de onde surge um pólipo.
Tal ciclo leva cientistas a crerem que a T. dohrnii é imortal ou, pelo menos, capaz de se regenerar indefinidamente. Compreender esse mecanismo pode causar grandes avanços na Medicina, em especial no que diz respeito à longevidade. Curiosamente, “há uma similaridade genética muito grande entre águas-vivas e seres humanos”, afirma o biólogo Kevin J. Peterson. Não é por acaso que a T. dohrnii tem atraído a atenção de muitos pesquisadores.
Matéria completa: Hypescience
http://agroba.se/12gBuyy
Existe uma criatura marinha que desafia as leis da vida e da morte e que pode nos ajudar a compreender melhor o fenômeno do envelhecimento: a água-viva Turritopsis dohrnii. Nas observações do biólogo marinho Shin Kubota, a maioria das águas-vivas passa por duas fases (pólipo, em que se fixa em uma base, e medusa, em que se desloca e gera descendentes) e morre. Já a T. dohrnii segue outro caminho: quando termina a fase de medusa, ela assume uma “posição fetal”, reabsorve os próprios tentáculos e se degenera; em questão de dias, forma uma camada externa, da qual brotam estolhos (caules finos), de onde surge um pólipo.
Tal ciclo leva cientistas a crerem que a T. dohrnii é imortal ou, pelo menos, capaz de se regenerar indefinidamente. Compreender esse mecanismo pode causar grandes avanços na Medicina, em especial no que diz respeito à longevidade. Curiosamente, “há uma similaridade genética muito grande entre águas-vivas e seres humanos”, afirma o biólogo Kevin J. Peterson. Não é por acaso que a T. dohrnii tem atraído a atenção de muitos pesquisadores.
Matéria completa: Hypescience
http://agroba.se/12gBuyy
O caso das formigas zumbis
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia descobriram que um fungo chamado Ophiocordyceps unilateralis está zumbificando formigas. O parasita infiltra-se no cérebro de formigas carpinteiras tropicais para se alimentar e passa a manipular seus corpos de forma a garantir a perpetuação de sua espécie. A pesquisa é liderada pelo Dr. David Hughes, da Universidade da Pensilvânia, e está relatada em um comunicado de imprensa. Segudno ele, o fungo ataca em duas frentes: em primeiro lugar, usando a formiga como fonte de alimentação; Em segundo, prejudicando seus músculos e o sistema nervoso central para "assumir o comando". O resultado é que a formiga ganha um “andar” zumbi, em que é obrigada a caminhar em direção a uma região úmida e fria – o ambiente perfeito para o crescimento e reprodução do fungo - bem diferente das partes altas da floresta onde costumam ficar.
Isso acontece porque o fungo usa a formiga apenas como uma extensão do seu corpo. Fica fácil identificar as formigas que estão com o fungo na "direção" dos seus corpos, pois elas mantém um comportamento completamente diferente das que não foram infectadas.
Matéria completa: TecMundo
Foto/reprodução: Universidade da Pensilvânia
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia descobriram que um fungo chamado Ophiocordyceps unilateralis está zumbificando formigas. O parasita infiltra-se no cérebro de formigas carpinteiras tropicais para se alimentar e passa a manipular seus corpos de forma a garantir a perpetuação de sua espécie. A pesquisa é liderada pelo Dr. David Hughes, da Universidade da Pensilvânia, e está relatada em um comunicado de imprensa. Segudno ele, o fungo ataca em duas frentes: em primeiro lugar, usando a formiga como fonte de alimentação; Em segundo, prejudicando seus músculos e o sistema nervoso central para "assumir o comando". O resultado é que a formiga ganha um “andar” zumbi, em que é obrigada a caminhar em direção a uma região úmida e fria – o ambiente perfeito para o crescimento e reprodução do fungo - bem diferente das partes altas da floresta onde costumam ficar.
Isso acontece porque o fungo usa a formiga apenas como uma extensão do seu corpo. Fica fácil identificar as formigas que estão com o fungo na "direção" dos seus corpos, pois elas mantém um comportamento completamente diferente das que não foram infectadas.
Matéria completa: TecMundo
Foto/reprodução: Universidade da Pensilvânia
Tamarutaca
é o nome comum dado aos crustáceos marinhos classificados na sub-classe
Hoplocarida, ordem Stomatopoda. Existem cerca de 400 espécies,
caracterizadas principalmente pela morfologia de sua segunda pata
torácica, que é modificada em apêndice subquelado, lembrando uma pata de louva-a-deus.
As tamarutacas apresentam uma grande variação de tamanho, que pode ir de poucos milímetros até aproximadamente 40 cm nas espécies maiores. Elas vivem em fundo consolidado, lodoso ou ainda arenoso, onde cavam seus buracos ou aproveitam-se dos orifícios deixados por outros animais para neles se instalar. São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de camarões, caranguejos, moluscos, peixes e até mesmo outros da mesma ordem. O segundo par de patas, muito desenvolvido, é usado tanto para atacar a presa como para se defender. O urópodo, quando aberto, também funciona para defesa, como um escudo, fechando a galeria em que o animal esteja instalado.
Via: Evolution
As tamarutacas apresentam uma grande variação de tamanho, que pode ir de poucos milímetros até aproximadamente 40 cm nas espécies maiores. Elas vivem em fundo consolidado, lodoso ou ainda arenoso, onde cavam seus buracos ou aproveitam-se dos orifícios deixados por outros animais para neles se instalar. São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de camarões, caranguejos, moluscos, peixes e até mesmo outros da mesma ordem. O segundo par de patas, muito desenvolvido, é usado tanto para atacar a presa como para se defender. O urópodo, quando aberto, também funciona para defesa, como um escudo, fechando a galeria em que o animal esteja instalado.
Via: Evolution
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Conhecido
como sapo-tartaruga (Myobatrachus gouldii) esta espécie de sapo tem uma
forma corporal semelhante a uma pequena tartaruga com sua casca
removida. A cabeça é muito pequena, com redução de olhos, e bastante
distinta do corpo, ao contrário da maioria dos outros sapos. Pertence a
uma espécie endêmica na Austrália.
Foto/reprodução: frogwatch.museum.wa.gov.au
http://agroba.se/129w2O0
Foto/reprodução: frogwatch.museum.wa.gov.au
http://agroba.se/129w2O0
Você conhece a formiga suicida?
Há uma espécie de formiga encontrada na Malásia e Brunei cujas operárias tem um método de autodefesa particularmente explosivo. Elas possuem uma glândula mandibular alargada, com um tipo de “cola tóxica” que percorre o corpo todo. Quando elas contraem o abdômen, a glândula explode dentro delas. Elas morrem, mas protegem o resto de sua colônia. Isso porque um jorro desagradável de secreções grudentas sai da frente de sua cabeça, fazendo os membros de sua vítima ficarem presos; em outras palavras, torna-a indefesa contra o ataque da colônia. Sem falar no coquetel de produtos químicos que passa a cobrir o corpo das mesmas.
Matéria completa: Hypescience
http://agroba.se/129xVKr
Há uma espécie de formiga encontrada na Malásia e Brunei cujas operárias tem um método de autodefesa particularmente explosivo. Elas possuem uma glândula mandibular alargada, com um tipo de “cola tóxica” que percorre o corpo todo. Quando elas contraem o abdômen, a glândula explode dentro delas. Elas morrem, mas protegem o resto de sua colônia. Isso porque um jorro desagradável de secreções grudentas sai da frente de sua cabeça, fazendo os membros de sua vítima ficarem presos; em outras palavras, torna-a indefesa contra o ataque da colônia. Sem falar no coquetel de produtos químicos que passa a cobrir o corpo das mesmas.
Matéria completa: Hypescience
http://agroba.se/129xVKr
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Pra quem diz que guarujá nao tem tubarão!!! filhote de tubarão
(cação) capturado proximo a ilha da pombeva (praia da pitangueiras)
Texto e foto enviada por Matheus H. Toledo - Fã Viver Em Santos
Envie suas fotos direto no MURAL OU NA INBOX e se Inscreva pelo: http://www.youtube.com/subscription_center?add_user=ViverEmSantosTV
(cação) capturado proximo a ilha da pombeva (praia da pitangueiras)
Texto e foto enviada por Matheus H. Toledo - Fã Viver Em Santos
Envie suas fotos direto no MURAL OU NA INBOX e se Inscreva pelo: http://www.youtube.com/subscription_center?add_user=ViverEmSantosTV
Conhecido
em outros países como Tokay gecko (Gekko gecko) este animal vive em uma
grande variedade de habitats, como florestas de terras baixas e altas, e
até mesmo em grandes áreas urbanas.
Foto: shekainah d. alaban
http://agroba.se/XAftGm
Foto: shekainah d. alaban
http://agroba.se/XAftGm
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Conhecido
como Desert Grassland Scorpion (Paruroctonus utahensis) este animal
chama a atenção pela sua capacidade de brilhar no escuro. De acordo com
cientistas norte americanos, o brilho verde que eles emitem sob luz
ultravioleta serve como um instrumento
rudimentar para decidir se a luz refletida pela lua está muito forte
para que o animal saia de sua toca com segurança.
Matéria completa: Revista Galileu
http://agroba.se/137ZO4L
Matéria completa: Revista Galileu
http://agroba.se/137ZO4L
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Pesquisadores fotografam pela primeira vez filhote de tatu-canastra
Uma equipe de pesquisadores registrou no Pantanal o que dizem ser as primeiras imagens já feitas de um filhote de tatu-canastra (Priodontes maximus).As fotos inéditas do animal foram feitas na Fazenda Baía das Pedras, no município de Aquidauana, no Mato Grosso do Sul.
Desde novembro de 2011, a equipe do Projeto Tatu-Canastra Pantanal monitora uma fêmea adulta da espécie com ajuda de radiotelemetria e armadilhas fotográficas.
Tatu e filhote são vistos saindo da toca (Foto: Pantanal Giant Armadillo Project/Fazenda Baía das Pedras)
A fêmea continuou com seu comportamento e alimentação normais até que, em novembro do ano passado, os hábitos do mamífero mudaram. Em vez de mudar de toca periodicamente, como de costume, o animal começou a reutilizar a mesma toca por mais de 30 dias.
A partir daí, a equipe de pesquisadores começou a monitorar o local mais de perto, até que, três semanas depois, as armadilhas fotográficas conseguiram capturar o focinho do filhote quando a fêmea entrava em casa.
Fotos
inéditas do tatu-canastra foram feitas na Fazenda Baía das Pedras, em
Aquidauana, no Pantanal sul-matogrossense (Foto: Kevin Schafer/Pantanal
Giant Armadillo Project/Fazenda Baía das Pedras )
A primeira foto de corpo inteiro do filhote foi tirada cerca de quatro semanas após o nascimento dele, quando os dois animais mudavam de toca e o filhote seguiu a mãe por aproximadamente 200 metros.
"Documentar o nascimento de um filhote de tatu-canastra é um passo extraordinário, que nos ajudará a compreender a biologia e reprodução dessa espécie tão enigmática, para que finalmente possamos conservá-la", afirmou Arnaud Desbiez, coordenador do Projeto Tatu-Canastra Pantanal.
Os cientistas já haviam observado rastros de um tatu-canastra adulto seguido de outro menor, o que, de acordo com eles, potencialmente confirma a gestação de apenas um filhote por vez.
No entanto, os pesquisadores ainda não sabem, por exemplo, qual é o intervalo entre uma gravidez e outra.
"Isso ilustra a importância de estudos de longo prazo e a necessidade de árdua dedicação da equipe, a fim de obter as informações cruciais para a conservação de espécies raras", disse Desbiez.
Vulnerável
O tatu-canastra pode chegar a 1,5 metro (da cabeça à cauda) e pesar cerca de 50 quilos. Ele tem hábitos noturnos e enormes garras, que podem chegar a medir 20 centímetros.
O habitat desse animal está espalhado por toda a América do Sul. Ele é encontrado em florestas tropicais e também no cerrado, mas seu comportamento reprodutivo ainda é pouco conhecido.
A espécie está classificada como "vulnerável" pela Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em Inglês). A queda da população do tatu-canastra pode estar associada à perda de seu habitat natural.
Os pesquisadores do projeto relatam que a maior parte dos moradores da área onde se concentram os estudos do tatu-canastra – muitos deles nascidos e criados na região – nunca viu o animal, acreditando que ele já estava extinto.
O Projeto Tatu-Canastra Pantanal teve início em julho de 2010, na Fazenda Baía das Pedras, e é uma parceria com a ONG escocesa Royal Zoological Society of Scotland, além da ONG brasileira Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) e outras instituições em vários países.
Fonte: g1.globo.com
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
O
pichiciego (Chlamyphorus truncatus) é a menor espécie de tatu do
planeta. A espécie faz parte da família Dasypodidae, que são conhecidos
por terem uma concha de armadura óssea. O animal mede cerca de 9 a 15
centímetros de comprimento e um dos únicos mamíferos subterrâneos da
América do Sul.
Fonte: Canal Azul TV
http://agroba.se/QGNPqf
http://agroba.se/QGNPqf
- Saiba o que é APP - Área de Preservação Permanente
O que é área de preservação
permanente?
Segundo o Código Florestal (Lei Federal nº 4.771/65), área de preservação permanente é toda aquela constante em seus artigos 2º e 3º, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
Desse modo, as áreas desprovidas de vegetação também podem ser consideradas de preservação permanente.
Quais são as áreas de preservação permanente?
São áreas de preservação permanente (APP), segundo o Código Florestal:
a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima será:
1 - de 30 (trinta) metros para os cursos d'água de menos de 10 (dez) metros de largura;
2 - de 50 (cinqüenta) metros para os cursos d'água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinqüenta) metros de largura;
3 - de 100 (cem) metros para os cursos d'água que tenham de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentos) metros de largura;
4 - de 200 (duzentos) metros para os cursos d'água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura;
5 - de 500 (quinhentos) metros para os cursos d'água que tenham largura superior a 600 (seiscentos) metros;
b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou artificiais;
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura;
d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
e) nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive;
f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais;
h) em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a vegetação.
i) nas áreas metropolitanas definidas em lei.
Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas:
a) a atenuar a erosão das terras;
b) a fixar as dunas;
c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridades militares;
e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;
f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;
g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;
h) a assegurar condições de bem-estar público.
Legislação de referência
Lei Federal nº 4.771/65
Resolução CONAMA Nº 302, de 20 de março de 2002
Resolução CONAMA Nº 303, de 20 de março de 2002
Resolução CONAMA Nº 369, de 28 de março de 2006
Fonte: CETESB
Segundo o Código Florestal (Lei Federal nº 4.771/65), área de preservação permanente é toda aquela constante em seus artigos 2º e 3º, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
Desse modo, as áreas desprovidas de vegetação também podem ser consideradas de preservação permanente.
Quais são as áreas de preservação permanente?
São áreas de preservação permanente (APP), segundo o Código Florestal:
a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima será:
1 - de 30 (trinta) metros para os cursos d'água de menos de 10 (dez) metros de largura;
2 - de 50 (cinqüenta) metros para os cursos d'água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinqüenta) metros de largura;
3 - de 100 (cem) metros para os cursos d'água que tenham de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentos) metros de largura;
4 - de 200 (duzentos) metros para os cursos d'água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura;
5 - de 500 (quinhentos) metros para os cursos d'água que tenham largura superior a 600 (seiscentos) metros;
b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou artificiais;
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura;
d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
e) nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive;
f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais;
h) em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a vegetação.
i) nas áreas metropolitanas definidas em lei.
Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas:
a) a atenuar a erosão das terras;
b) a fixar as dunas;
c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridades militares;
e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;
f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;
g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;
h) a assegurar condições de bem-estar público.
Legislação de referência
Lei Federal nº 4.771/65
Resolução CONAMA Nº 302, de 20 de março de 2002
Resolução CONAMA Nº 303, de 20 de março de 2002
Resolução CONAMA Nº 369, de 28 de março de 2006
Fonte: CETESB
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Comumente
conhecida como abelha de listras azul (Amegilla cingulata) este animal é
nativo da Austrália e é caracterizado por preferir viver solitário ao
invés de em grandes coméias.
Foto: SatyenM
Fonte: Project Noah
http://agroba.se/XiN5ob
Foto: SatyenM
Fonte: Project Noah
http://agroba.se/XiN5ob
O
cogumelo luminoso (Mycena sp.) emite um pequeno brilho que só é visível
durante a noite. Os pesquisadores ainda não sabem ao certo de que forma
esses cogumelos emitem luminosidade. Eles suspeitam, no entanto, que
seja da mesma forma que o vaga-lume: uma mistura química entre
luciferina e luciferase.
Foto: DiveMUster/ Lim Eng Hoo
http://agroba.se/WLPVFS
Foto: DiveMUster/ Lim Eng Hoo
http://agroba.se/WLPVFS
Conhecido
como peixe-diabo-negro, este animal pertence a espécie Melanocetus
johnsonii. Esse peixe tem uma interessante estratégia de caça: como vive
em áreas muito profundas do mar, onde a luz praticamente não penetra,
ele usa um apêndice bioluminescente bem em frente aos dentes, que atrai
as presas e serve como uma "vara de pescar brilhante".
Fonte: HypeScience
http://agroba.se/11LeCpg
Fonte: HypeScience
http://agroba.se/11LeCpg
Conhecidos
como caranguejo pugilista, caranguejo pom-pom e caranguejo boxeador
(Lybia tesselatta), estes crustáceos são notáveis por seu mutualismo com
anêmonas do mar, que eles mantém entre suas garras para sua defesa. Em
troca, as anêmonas são capacitadas a capturar mais partículas de
alimentos com seus tentáculos.
Foto: autor desconhecido
Fonte: Negócio Digital
http://agroba.se/WNreZF
Foto: autor desconhecido
Fonte: Negócio Digital
http://agroba.se/WNreZF
O
termo camarão-de-estalo ou camarão-pistola é a designação comum aos
pequenos camarões marinhos, da família dos alfeídeos (Alpheidae),
encontrados usualmente entre pedras ou em buracos. Ele recebe este nome
pois possui um dos quelópodes muito
desenvolvido que, ao se fechar, produz não apenas um som de estalo, mas
também uma onda de choque que atinge sua presa, se não matando-a,
colocando-a indefesa.
Foto: Ellen Muller
Fonte: Animal World
http://agroba.se/UytRQP
Foto: Ellen Muller
Fonte: Animal World
http://agroba.se/UytRQP
A
aranha caranguejo (Platythomisus octomaculatus) pertence a uma das
poucas famílias de aranha que não fazem teias. Esta aranha produz uma
espécie de seda que saem das suas glândulas fiandeiras, também chamadas
de fieiras. Estes fios de seda são utilizados para construção de casulos
e para a proteção dos ovos, por exemplo,
Foto: autor desconhecido
Fonte: Canal Azul TV
http://agroba.se/XlEDWY
Foto: autor desconhecido
Fonte: Canal Azul TV
http://agroba.se/XlEDWY
Conhecido
como banana wrasse (Thalassoma lunare) este peixe da família Labridae é
encontrado nos oceanos Indo-Pacífico em profundidades entre 1 e 20m. Os
juvenis são azuis na metade inferior do corpo. Além disso, eles têm um
ponto preto no meio da barbatana dorsal e
uma mancha preta na base da nadadeira caudal. A medida que amadurecem, o
local se transforma em um crescente amarelo, daí o nome que faz
referência à banana.
Foto/reprodução: Panoramio/marinemetadata
Fonte: Animals Animals
http://agroba.se/VFPNVb
Foto/reprodução: Panoramio/marinemetadata
Fonte: Animals Animals
http://agroba.se/VFPNVb
A
arraia de manchas azuis (Taeniura lymma) é um animal tímido que quando
se sente ameaçado defende-se com a cauda, utilizando-a como um chicote.
Pode ter de 1 a 2 espigões fortes e venenosos, que podem provocar
ferimentos muito graves, por vezes fatais.
Foto: Alexander Semenov
http://agroba.se/VHpVYO
Foto: Alexander Semenov
http://agroba.se/VHpVYO
O
estorninho-de-hildebrandt (Lamprotornis hildebrandti) é uma espécie de
passeriforme da família Sturnida e pode ser encontrado no Quénia e
Tanzânia.
Foto: Noel Feans
http://agroba.se/UytRQP
Foto: Noel Feans
http://agroba.se/UytRQP
Búteo-de-cauda-vermelha ou mioto-da-Jamaica leucístico (Buteo jamaicensis) encontrado na América do Norte.
O leucismo é a falta de pigmentação em parte do corpo de algum animal, podendo ter fundo genético (hereditário ou não), metábólico ou até de alimentação. O resultado normalmente são regiões corpóreas de coloração branca, em maior ou menor extensão, onde naturalmente deveria ocorrer alguma pigmentação. Indivíduos irregularmente manchados de branco são também comumente chamados de "arlequim". Ao contrário do albinismo, que é a ausência completa de melanina, o leucismo pode envolver outros tipos de pigmento.
Foto: Jason Penney / J Centavo on Flickr
http://agroba.se/VJ0Z3f
O leucismo é a falta de pigmentação em parte do corpo de algum animal, podendo ter fundo genético (hereditário ou não), metábólico ou até de alimentação. O resultado normalmente são regiões corpóreas de coloração branca, em maior ou menor extensão, onde naturalmente deveria ocorrer alguma pigmentação. Indivíduos irregularmente manchados de branco são também comumente chamados de "arlequim". Ao contrário do albinismo, que é a ausência completa de melanina, o leucismo pode envolver outros tipos de pigmento.
Foto: Jason Penney / J Centavo on Flickr
http://agroba.se/VJ0Z3f
A
cobra coral azul da malásia (Calliophis bivirgatus) é uma cobra coral
de tamanho médio e extremamente venenosa. Os adultos chegam geralmente
até 140 centímetros de comprimento, embora exemplares maiores tenham
sido capturados. A cor é indigo ou azul
profundo, com linhas azul ou branco ao longo de cada lado do corpo. A
cabeça, ventre e cauda geralmente são em um tom vermelho brilhante.
Foto: Manticor@
Fonte: Animal World
http://agroba.se/WHBlzZ
Foto: Manticor@
Fonte: Animal World
http://agroba.se/WHBlzZ
Os
baobás, embondeiros, imbondeiros ou calabaceiras (Adansonia) são um
gênero de árvore com oito espécies, nativas da ilha de Madagascar (o
maior centro de diversidade, com seis espécies), do continente africano e
da Austrália (com uma espé...Ver mais
O
peixe-folha é um pequeno peixe dulcícolas da família Polycentridae,
original da América do Sul. Sua aparência estranha e semelhante a uma
folha o torna interessante para aquariofilistas.
Foto: Peter Pfeffer
http://agroba.se/Vh1Db3
Foto: Peter Pfeffer
http://agroba.se/Vh1Db3
O
sapo-azul (Dendrobates azureus) possui cores chamativas que advertem os
possíveis predadores e contém um potente veneno neurotóxico na pele.
Foto: Brando Alms/Getty Images/iStockphotos
http://agroba.se/VhXCTK
Foto: Brando Alms/Getty Images/iStockphotos
http://agroba.se/VhXCTK
Lesma-do-mar com órgão sexual 'descartável' surpreende cientistas
A observação de uma lesma-do-mar capaz que se reproduzir usando um órgão sexual "descartável" está surpreendendo os cientistas. Pesquisadores japoneses vinham observando há...Ver mais
A observação de uma lesma-do-mar capaz que se reproduzir usando um órgão sexual "descartável" está surpreendendo os cientistas. Pesquisadores japoneses vinham observando há...Ver mais
Conhecido
como caracol cubano ou o caracol pintado (Polymita picta), este animal é
conhecido por sua concha que é bastante colorida. Essas conchas são
procurados por colecionadores e usadas para fazer jóias e bijuterias.
Como resultado, este animal tornou-se uma espécie ameaçada.
Foto: Adrián González Guillén
http://agroba.se/VjB0Cn
Foto: Adrián González Guillén
http://agroba.se/VjB0Cn
E
chegada a temporada de chuva na cidade, e consequentemente o
aparecimento dos tão "temidos" sapos,pererecas e rãs. E por ainda uma
questão cultural (pra mim + conhecido como ignorância), muitas pessoas
ainda jogam sal em cima dos sapos com o intuito de expulsá-lo do local.
Acontece que fazendo isso vc pode acabar asfixiando o animal, pois eles respiram também através da pele, cerca de metade da absorção de oxigênio acontece por meio dela, sem contar com a dor que ele sente.
Mesmo que vc ñ ache, os anuros são de extrema importância p/ o equilíbrio da natureza, eles controlam a população de mosquitos (principais vetores de doenças como dengue, febre amarela e malária) e outros invertebrados. Caso ele entre na sua casa, apenas guie-o com uma vassoura por exemplo, até a porta, isso bastará.
Vamos divulgar essa idéia, NAO JOGUE SAL NOS SAPOS, sua vida tbm depende deles!!!! :)
Acontece que fazendo isso vc pode acabar asfixiando o animal, pois eles respiram também através da pele, cerca de metade da absorção de oxigênio acontece por meio dela, sem contar com a dor que ele sente.
Mesmo que vc ñ ache, os anuros são de extrema importância p/ o equilíbrio da natureza, eles controlam a população de mosquitos (principais vetores de doenças como dengue, febre amarela e malária) e outros invertebrados. Caso ele entre na sua casa, apenas guie-o com uma vassoura por exemplo, até a porta, isso bastará.
Vamos divulgar essa idéia, NAO JOGUE SAL NOS SAPOS, sua vida tbm depende deles!!!! :)
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