terça-feira, 5 de março de 2013

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Foto: O Louva-a-deus de cristal

Este inseto pertence a uma espécie de louva-a-deus que só se encontra no sul da China. Chama-se Sinomantis denticulata

Matéria completa: Negócio Digital
http://agroba.se/VrmfIZO Louva-a-deus de cristal

Este inseto pertence a uma espécie de louva-a-deus que só se encontra no sul da China. Chama-se Sinomantis denticulata

Matéria completa: Negócio Digital
http://agroba.se/VrmfIZ
Foto: Protocooperação

Pica-boi-de-bico-vermelho extraindo carrapatos e ectoparasitas de um Antílope, na África.

Foto/reprodução: Caters
http://agroba.se/XORDYIProtocooperação

Pica-boi-de-bico-vermelho extraindo carrapatos e ectoparasitas de um Antílope, na África.

Foto/reprodução: Caters
http://agroba.se/XORDYI
Foto: Você consegue encontrar o animal nesta foto?

A camuflagem permite que o animal sobreviva tempo suficiente para passar seus genes para frente através de seus filhotes ao reduzir suas chances de tornar-se refeição. Um animal que consegue passar indetectado pelos seus predadores não se torna almoço facilmente. Para outros animais a camuflagem aumenta a capacidade de surpreender suas presas.

Mais fotos: http://agroba.se/14ikTWlVocê consegue encontrar o animal nesta foto?

A camuflagem permite que o animal sobreviva tempo suficiente para passar seus genes para frente através de seus filhotes ao reduzir suas chances de tornar-se refeição. Um animal que consegue passar indetectado pelos seus predadores não se torna almoço facilmente. Para outros animais a camuflagem aumenta a capacidade de surpreender suas presas.

Mais fotos: http://agroba.se/14ikTWl
Foto: A água-viva imortal

Existe uma criatura marinha que desafia as leis da vida e da morte e que pode nos ajudar a compreender melhor o fenômeno do envelhecimento: a água-viva Turritopsis dohrnii. Nas observações do biólogo marinho Shin Kubota, a maioria das águas-vivas passa por duas fases (pólipo, em que se fixa em uma base, e medusa, em que se desloca e gera descendentes) e morre. Já a T. dohrnii segue outro caminho: quando termina a fase de medusa, ela assume uma “posição fetal”, reabsorve os próprios tentáculos e se degenera; em questão de dias, forma uma camada externa, da qual brotam estolhos (caules finos), de onde surge um pólipo.

Tal ciclo leva cientistas a crerem que a T. dohrnii é imortal ou, pelo menos, capaz de se regenerar indefinidamente. Compreender esse mecanismo pode causar grandes avanços na Medicina, em especial no que diz respeito à longevidade. Curiosamente, “há uma similaridade genética muito grande entre águas-vivas e seres humanos”, afirma o biólogo Kevin J. Peterson. Não é por acaso que a T. dohrnii tem atraído a atenção de muitos pesquisadores.

Matéria completa: Hypescience
http://agroba.se/12gBuyyA água-viva imortal

Existe uma criatura marinha que desafia as leis da vida e da morte e que pode nos ajudar a compreender melhor o fenômeno do envelhecimento: a água-viva Turritopsis dohrnii. Nas observações do biólogo marinho Shin Kubota, a maioria das águas-vivas passa por duas fases (pólipo, em que se fixa em uma base, e medusa, em que se desloca e gera descendentes) e morre. Já a T. dohrnii segue outro caminho: quando termina a fase de medusa, ela assume uma “posição fetal”, reabsorve os próprios tentáculos e se degenera; em questão de dias, forma uma camada externa, da qual brotam estolhos (caules finos), de onde surge um pólipo.

Tal ciclo leva cientistas a crerem que a T. dohrnii é imortal ou, pelo menos, capaz de se regenerar indefinidamente. Compreender esse mecanismo pode causar grandes avanços na Medicina, em especial no que diz respeito à longevidade. Curiosamente, “há uma similaridade genética muito grande entre águas-vivas e seres humanos”, afirma o biólogo Kevin J. Peterson. Não é por acaso que a T. dohrnii tem atraído a atenção de muitos pesquisadores.

Matéria completa: Hypescience
http://agroba.se/12gBuyy
Foto: O caso das formigas zumbis

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia descobriram que um fungo chamado Ophiocordyceps unilateralis está zumbificando formigas. O parasita infiltra-se no cérebro de formigas carpinteiras tropicais para se alimentar e passa a manipular seus corpos de forma a garantir a perpetuação de sua espécie. A pesquisa é liderada pelo Dr. David Hughes, da Universidade da Pensilvânia, e está relatada em um comunicado de imprensa. Segudno ele, o fungo ataca em duas frentes: em primeiro lugar, usando a formiga como fonte de alimentação; Em segundo, prejudicando seus músculos e o sistema nervoso central para "assumir o comando". O resultado é que a formiga ganha um “andar” zumbi, em que é obrigada a caminhar em direção a uma região úmida e fria – o ambiente perfeito para o crescimento e reprodução do fungo - bem diferente das partes altas da floresta onde costumam ficar. 

Isso acontece porque o fungo usa a formiga apenas como uma extensão do seu corpo. Fica fácil identificar as formigas que estão com o fungo na "direção" dos seus corpos, pois elas mantém um comportamento completamente diferente das que não foram infectadas.

Matéria completa: TecMundo

Foto/reprodução: Universidade da PensilvâniaO caso das formigas zumbis

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia descobriram que um fungo chamado Ophiocordyceps unilateralis está zumbificando formigas. O parasita infiltra-se no cérebro de formigas carpinteiras tropicais para se alimentar e passa a manipular seus corpos de forma a garantir a perpetuação de sua espécie. A pesquisa é liderada pelo Dr. David Hughes, da Universidade da Pensilvânia, e está relatada em um comunicado de imprensa. Segudno ele, o fungo ataca em duas frentes: em primeiro lugar, usando a formiga como fonte de alimentação; Em segundo, prejudicando seus músculos e o sistema nervoso central para "assumir o comando". O resultado é que a formiga ganha um “andar” zumbi, em que é obrigada a caminhar em direção a uma região úmida e fria – o ambiente perfeito para o crescimento e reprodução do fungo - bem diferente das partes altas da floresta onde costumam ficar.

Isso acontece porque o fungo usa a formiga apenas como uma extensão do seu corpo. Fica fácil identificar as formigas que estão com o fungo na "direção" dos seus corpos, pois elas mantém um comportamento completamente diferente das que não foram infectadas.

Matéria completa: TecMundo

Foto/reprodução: Universidade da Pensilvânia
Foto: Tamarutaca é o nome comum dado aos crustáceos marinhos classificados na sub-classe Hoplocarida, ordem Stomatopoda. Existem cerca de 400 espécies, caracterizadas principalmente pela morfologia de sua segunda pata torácica, que é modificada em apêndice subquelado, lembrando uma pata de louva-a-deus.

As tamarutacas apresentam uma grande variação de tamanho, que pode ir de poucos milímetros até aproximadamente 40 cm nas espécies maiores. Elas vivem em fundo consolidado, lodoso ou ainda arenoso, onde cavam seus buracos ou aproveitam-se dos orifícios deixados por outros animais para neles se instalar. São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de camarões, caranguejos, moluscos, peixes e até mesmo outros da mesma ordem. O segundo par de patas, muito desenvolvido, é usado tanto para atacar a presa como para se defender. O urópodo, quando aberto, também funciona para defesa, como um escudo, fechando a galeria em que o animal esteja instalado.

Via: EvolutionTamarutaca é o nome comum dado aos crustáceos marinhos classificados na sub-classe Hoplocarida, ordem Stomatopoda. Existem cerca de 400 espécies, caracterizadas principalmente pela morfologia de sua segunda pata torácica, que é modificada em apêndice subquelado, lembrando uma pata de louva-a-deus.

As tamarutacas apresentam uma grande variação de tamanho, que pode ir de poucos milímetros até aproximadamente 40 cm nas espécies maiores. Elas vivem em fundo consolidado, lodoso ou ainda arenoso, onde cavam seus buracos ou aproveitam-se dos orifícios deixados por outros animais para neles se instalar. São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de camarões, caranguejos, moluscos, peixes e até mesmo outros da mesma ordem. O segundo par de patas, muito desenvolvido, é usado tanto para atacar a presa como para se defender. O urópodo, quando aberto, também funciona para defesa, como um escudo, fechando a galeria em que o animal esteja instalado.

Via: Evolution
European tree frog (Hyla arborea)

Foto: ricardgarcia5
http://agroba.se/12b93SL